sexta-feira, setembro 16, 2011

À última pessoa do mundo que eu amaria.

“Eu nunca aceitei a simplicidade do sentimento. Eu sempre quis entender de onde vinha tanta loucura, tanta emoção. Eu nunca respeitei sua banalidade, nunca entendi como pude ser tão escrava de uma vida que não me dizia nada, não me aquietava em nada, não me preenchia, não me planejava, não me findava. Nós éramos sem começo, sem meio, sem fim, sem solução, sem motivo. Não sinto saudades do seu amor, ele nunca existiu, nem sei que cara ele teria, nem sei que cheiro ele teria. Não existiu morte para o que nunca nasceu… Era a vida se mostrando mais poderosa do que eu e minhas listas de certo e errado. Era a natureza me provando ser mais óbvia do que todas as minhas crenças. Eu não mandava no que sentia por você, eu não aceitava, não queria e, ainda assim, era inundada diariamente por uma vida trezentas vezes maior que a minha. Eu te amava por causa da vida e não por minha causa. E isso era lindo. Você era lindo. Simplesmente isso… Sinto falta da sua tristeza, disfarçada em arrogância, em não dar conta, em não ter nem amor, nem vida, nem saco, nem músculos, nem medo, nem alma suficientes para me reter. Prometi não tentar entender e apenas sentir… Sinto falta do mistério que era amar a última pessoa do mundo que eu amaria.” - Tati B.

sexta-feira, setembro 09, 2011

Desastre.

Mas enchi meu peito surrado e murcho de coragem e te disse que, infelizmente, onde você era apenas um copo d'água eu era a tempestade. - Tati Bernardi

sexta-feira, setembro 02, 2011

Enough.



- Para mim, é o bastante!

Como novo.

Quando você me quiser rever, já vai me encontrar refeita, pode crer. - Chico Buarque de Hollanda.


Antes que seja tarde demais.

Ouvi um velhinho dizer: “Amei a mesma mulher durante 50 anos...”
Pensei: “que lindo”.
Então ele disse: ”Queria que ela soubesse disso”.
Por favor... se é amor, deixem que saibam. Prometo que deixarei que ele saiba também.